Projeto Live - @sapphiredebbie (11/07/2020)
Você teve alguma(s) referência(s) (inspirações/influências)
importantes ao criar a trama ou algo que você gosta e quis colocar na narrativa? Ou seja, de onde vem a sua ideia ou pesquisa para escrever tantas cenas de ação, seguindo esse enredo de ficção-científica? Surgiu tudo somente da sua imaginação ou você teve algo em que se basear?
Com certeza! Eu sempre gostei muito de filmes como “MIB – Homens de Preto”, “Matrix” e “Jumper”, por exemplo. E é possível encontrar alguns toques desses filmes no livro se reparar bem nas descrições de certos ambientes e figurinos.
Como surgiu essa ideia de escrever o livro? Essa temática de ficção-científica e viagem no tempo é algo que você sempre quis escrever em um livro?
O hábito de assistir filmes aos fins de semana fez e faz parte da minha vida. E o que mais me faz gostar de um título é a sua capacidade de unir uma boa história com uma boa dose de ação.
Conta pra gente um pouco de como foi esse processo de criação desde escrever ao publicar? ( Sua experiência).
Então, quando eu decidi escrever o livro “REBOOT”, eu tentei fazer um compilado de tudo que eu sempre gostei nesses tipos de história de ficção e viagem no tempo. Por isso, é bem provável que as pessoas identifiquem pequenas familiaridades com outras histórias famosas ou não. Porém, o mais importante é que unir todo o meu histórico com a minha imaginação me permitiu atingir a originalidade que eu buscava para escrever esse livro.
O “REBOOT” não foi o primeiro livro que escrevi, mas foi primeiro que publiquei profissionalmente. A verdade é que quando concluí meu primeiro livro eu passei a acreditar que era possível fazer isso, mas eu nunca achei que eu fosse capaz de escrever um livro sobre viagem no tempo. Eu pensava ser muito complexo e que eu não conseguiria criar uma história com fluidez e criativa o suficiente para terminar bem amarrada. Até que um dia eu me dei conta que eu era um grande fã de histórias de viagem no tempo e pensei: por que não criar a minha própria história com viagem no tempo? E se nessa história a viagem no tempo fosse utilizada com um propósito diferente de tudo que já li ou assisti? Mas, qual seria esse propósito? O que precisaria para esse propósito ocorrer perfeitamente?
Uma pergunta foi levando à outra e ao responder cada uma delas eu notei que eu havia criado não somente uma história com viagem no tempo, como também, um novo universo que permitiria toda a minha ideia acontecer.
Você sempre teve vontade de escrever um livro de ficção-científica ou essa ideia surgiu só depois?
Quando eu terminei de escrever o meu primeiro livro eu ainda era muito novo, tinha 16 anos, e foi algo extraordinário para mim, achei aquilo incrível. Mas, por mais que eu estivesse empolgado eu sabia que o caminho para publicá-lo seria difícil, ainda mais naquele tempo em que os e-books ainda não eram tão presentes na vida dos leitores brasileiros. Então, eu comecei a pesquisar formas de transformar aquele livro em um livro de verdade. Cheguei a enviar materiais para algumas editoras, porém acabei ficando muito inseguro e resolvi divulgar apenas entre os meus amigos e eles gostaram. Só que eu ainda não estava confiante! Eu tinha vergonha e medo pela rejeição, acho que no fundo todos têm!
Quando fiz 17 anos de idade a ideia inicial do livro “REBOOT” nasceu em minha mente, como disse antes, e eu decidi começar a escrevê-lo. Mesmo com muita insegurança eu resolvi me dedicar e me esforcei para criar o início, o meio e o fim de tudo. Quando consegui atingir a história pela qual busquei, eu tomei a decisão de escrever o livro por completo, mesmo que fosse apenas por uma satisfação pessoal. Afinal, era um livro sobre viagem no tempo e esse livro era meu!
Somente quando completei 23 anos eu consegui realmente aceitar que o livro estava pronto e minha namorada (agora esposa) foi a única que o leu antes de ser oficialmente publicado. Ela junto com meus familiares e amigos começou a me incentivar para procurar por meios de publicação. E, dessa vez, eu já contava com muitas outras opções de publicação. Posso dizer que considerei todas as que eu conhecia. Até que encontrei a opção mais viável através da Editora Autografia e percebi que não havia motivos para não tornar esse sonho realidade!
E o que deu mais trabalho e que você mais gostou desse processo?
Eu diria que enfrentei dois momentos bem trabalhosos: um no processo de criação, que acredito que todos os escritores passam, e outro após a conclusão do livro. Durante o processo de criação um momento muito exaustivo é o de revisão. Porém, não a revisão ortográfica, mas a revisão do conteúdo. Verificar se tudo que você pensou e planejou está claro na história e se tudo está coeso. A gente lê, relê, apaga, acrescenta, modifica e sempre acredita que ainda falta algo. Sem contar que cada vez que você lê, são novos detalhes que surgem ou mudam.
Após a conclusão, eu diria que a parte mais trabalhosa é encontrar a forma de divulgar a obra e de fazer com que as pessoas tenham o mínimo interesse de abrir o livro e ler uma página, depois a outra e assim por diante.
Contudo, mesmo com todo esse trabalho, eu diria que o processo de revisão de conteúdo é a melhor parte, pois é como estar diante de um diamante bruto que você precisa lapidar e moldar para que aquilo que é valioso para você se torne belo e atraente para os outros. É ali que a magia da escrita realmente acontece!
Conta pra gente um pouco sobre o enredo do livro resumidamente.
De maneira bem resumida, o livro é sobre um menino que acaba descobrindo sobre a existência de viajantes do tempo que utilizam seus poderes para identificarem pessoas que tiveram suas vidas interrompidas por outras no passado e dar a essas pessoas uma nova chance de viver. Mas, para que isso seja possível é necessário que tudo seja realizado respeitando rigorosamente as regras do tempo estabelecidas pelos guardiões. E a grande trama da história acontece quando uma dessas regras é quebrada!
Você sempre teve vontade de escrever um livro de ficção-científica ou essa ideia surgiu só depois?
Eu sempre tive vontade de criar uma história de ficção-científica, mas não esperava que a primeira fosse com essa temática de viagem no tempo. E apesar de sempre ter desejado isso, minha primeira ideia para um livro não foi voltada para esse tema. Acho que eu estava esperando por algo como “REBOOT” e como o livro que estou escrevendo agora e que vou comentar sobre ele quando tiver oportunidade.
Defina o seu livro em apenas uma única palavra:
Nossa! Essa pergunta é bem difícil!... Como tem que ser apenas uma palavra, eu diria que ele é instigante! Acredito que ele seja um tipo de história que faz você querer saber mais e entender aonde tudo aquilo termina, pelo menos para mim!
Conta um pouco sobre a personalidade dos seus protagonistas. Qual deles você mais se identifica?
Quando eu criei os irmãos viajantes brasileiros eu tentei dar características singulares, porém complementares para cada um deles, mesmo que isso não seja tão evidente. Nós temos a Sara, o Sulivan, o Samuel e o Steven. Personagens que o Ruan conhece ao longo da história.
O Steven é aquele personagem mais despojado, amigo de todos, um pouco indisciplinado, porém determinado.
O Sulivan já tem características mais racionais e totalmente disciplinadas. É aquela pessoa que se destaca na vida por ser completamente competente, focado e que não tem problemas com regras.
O Samuel entra na história como um irmão mais destacado dos demais e é um personagem que vive sempre ocupado e preocupado com seus próprios interesses. Digamos que ele vive na filosofia de cada um no seu quadrado.
A Sara é cautelosa e ela permeia entre as características de todos eles, ela é o equilíbrio de tudo isso. E esse fato fica bem evidente na história.
E é no meio desse grupo que o Ruan deixa evidente a sua essência, um menino humilde, extremamente inteligente, com características altruístas e que se preocupa com o futuro de sua família e da humanidade. Ele é aquele amigo que luta pelo bem dos demais.
Eu diria que me identifico um pouco com cada um deles, mas avaliando a trajetória de cada personagem, eu acredito que simpatizo bastante pelo Steven. Não me acho muito descolado, mas digo por todo contexto história.
Vamos evitar os spoilers rs'. Mas qual cena você mais gostou de escrever e qual foi a mais difícil de escrever?
A parte que mais gostei de escrever foi sobre o futuro. Nesse momento, eu me deparei com um ambiente que poderia ser da forma que eu quisesse, pois ninguém sabe como será o futuro. Então, eu tive a liberdade para criar e eu gostei do que criei e da forma que criei.
Agora a parte mais difícil eu acredito que foi o final da história. Eu precisei pensar muito em como levar a história para aquele desfecho, então tive que tomar muito cuidado para não decepcionar o leitor, ou pior, concluir de uma forma incoerente. Fator não muito raro de acontecer em histórias sobre viagem no tempo.
Você gosta bastante de ler e/ou assistir bastante livros/filmes e séries de ficção-científica? Quais livros e/ou filmes você mais gosta de ler e/ou assistir?
Sendo sincero as minhas maiores influências sobre ficção-científica vieram de filmes, muitos deles que coincidentemente surgiram de livros. Além dos que já citei, tem: Blade Runner, Minority Report, O Vingador do Futuro, O Preço do Amanhã e muitos outros que eu poderia listar aqui. Inclusive, um livro que eu li e que me encorajou a encarar esse meu novo projeto foi “Androides sonham com ovelhas elétricas?” do autor Philip K. Dick. Esse se tornou o meu livro favorito. E esse autor incrível foi autor de muitas das histórias de ficção-científica que sempre gostei e admirei, mas só descobri isso depois de adulto.
Durante minha vida eu li muitos livros de fantasia e ficção, acho que por isso, esse foi o tema do meu primeiro livro. Dos mais conhecidos, eu já li a saga “Harry Potter” e “As Crônicas de Nárnia” e dos menos conhecidos eu já li “A casa” e “O Vampiro Rei” do autor nacional André Vianco. Eu costumo ser eclético com livros!
Qual cena do livro mais você considera mais impactante e importante para o desenvolvimento da narrativa? O ponto de partida?
Ao final do livro o leitor vai entender que cada capítulo contém uma informação importante para o desenrolar da história, mas acredito que o capítulo sobre o triângulo do tempo é aquele capítulo que não podia faltar. Pois, é ele que faz a história realmente acontecer! Seria legal falar sobre ele aqui, só que não quero acabar com a graça de quem estiver interessado em ler!
Você tem novos projetos em mente?
Como eu comentei anteriormente, estou trabalhando em um novo livro. E ele será sobre uma sociedade futurista onde a humanidade conseguiu evoluir de uma forma onde a tecnologia e a humanidade estão completamente interligados e isso tornou possível saber o dia e a forma da morte de cada um. E a grande questão surge quando duas pessoas morrem em uma data diferente e de forma diferente da prevista.
Além desse projeto, estou avaliando a possibilidade de lançar também o primeiro livro que escrevi.
E é isso Débora! Muito obrigado pela oportunidade e por me conceder esse espaço para que mais pessoas possam conhecer um pouco sobre o meu trabalho!
Lembrando que todos podem adquirir o livro diretamente comigo, no site da editora ou no site da Amazon como e-book.
Você sempre teve vontade de escrever um livro de ficção-científica ou essa ideia surgiu só depois?
Quando eu terminei de escrever o meu primeiro livro eu ainda era muito novo, tinha 16 anos, e foi algo extraordinário para mim, achei aquilo incrível. Mas, por mais que eu estivesse empolgado eu sabia que o caminho para publicá-lo seria difícil, ainda mais naquele tempo em que os e-books ainda não eram tão presentes na vida dos leitores brasileiros. Então, eu comecei a pesquisar formas de transformar aquele livro em um livro de verdade. Cheguei a enviar materiais para algumas editoras, porém acabei ficando muito inseguro e resolvi divulgar apenas entre os meus amigos e eles gostaram. Só que eu ainda não estava confiante! Eu tinha vergonha e medo pela rejeição, acho que no fundo todos têm!
Quando fiz 17 anos de idade a ideia inicial do livro “REBOOT” nasceu em minha mente, como disse antes, e eu decidi começar a escrevê-lo. Mesmo com muita insegurança eu resolvi me dedicar e me esforcei para criar o início, o meio e o fim de tudo. Quando consegui atingir a história pela qual busquei, eu tomei a decisão de escrever o livro por completo, mesmo que fosse apenas por uma satisfação pessoal. Afinal, era um livro sobre viagem no tempo e esse livro era meu!
Somente quando completei 23 anos eu consegui realmente aceitar que o livro estava pronto e minha namorada (agora esposa) foi a única que o leu antes de ser oficialmente publicado. Ela junto com meus familiares e amigos começou a me incentivar para procurar por meios de publicação. E, dessa vez, eu já contava com muitas outras opções de publicação. Posso dizer que considerei todas as que eu conhecia. Até que encontrei a opção mais viável através da Editora Autografia e percebi que não havia motivos para não tornar esse sonho realidade!
E o que deu mais trabalho e que você mais gostou desse processo?
Eu diria que enfrentei dois momentos bem trabalhosos: um no processo de criação, que acredito que todos os escritores passam, e outro após a conclusão do livro. Durante o processo de criação um momento muito exaustivo é o de revisão. Porém, não a revisão ortográfica, mas a revisão do conteúdo. Verificar se tudo que você pensou e planejou está claro na história e se tudo está coeso. A gente lê, relê, apaga, acrescenta, modifica e sempre acredita que ainda falta algo. Sem contar que cada vez que você lê, são novos detalhes que surgem ou mudam.
Após a conclusão, eu diria que a parte mais trabalhosa é encontrar a forma de divulgar a obra e de fazer com que as pessoas tenham o mínimo interesse de abrir o livro e ler uma página, depois a outra e assim por diante.
Contudo, mesmo com todo esse trabalho, eu diria que o processo de revisão de conteúdo é a melhor parte, pois é como estar diante de um diamante bruto que você precisa lapidar e moldar para que aquilo que é valioso para você se torne belo e atraente para os outros. É ali que a magia da escrita realmente acontece!
Conta pra gente um pouco sobre o enredo do livro resumidamente.
De maneira bem resumida, o livro é sobre um menino que acaba descobrindo sobre a existência de viajantes do tempo que utilizam seus poderes para identificarem pessoas que tiveram suas vidas interrompidas por outras no passado e dar a essas pessoas uma nova chance de viver. Mas, para que isso seja possível é necessário que tudo seja realizado respeitando rigorosamente as regras do tempo estabelecidas pelos guardiões. E a grande trama da história acontece quando uma dessas regras é quebrada!
Você sempre teve vontade de escrever um livro de ficção-científica ou essa ideia surgiu só depois?
Eu sempre tive vontade de criar uma história de ficção-científica, mas não esperava que a primeira fosse com essa temática de viagem no tempo. E apesar de sempre ter desejado isso, minha primeira ideia para um livro não foi voltada para esse tema. Acho que eu estava esperando por algo como “REBOOT” e como o livro que estou escrevendo agora e que vou comentar sobre ele quando tiver oportunidade.
Defina o seu livro em apenas uma única palavra:
Nossa! Essa pergunta é bem difícil!... Como tem que ser apenas uma palavra, eu diria que ele é instigante! Acredito que ele seja um tipo de história que faz você querer saber mais e entender aonde tudo aquilo termina, pelo menos para mim!
Conta um pouco sobre a personalidade dos seus protagonistas. Qual deles você mais se identifica?
Quando eu criei os irmãos viajantes brasileiros eu tentei dar características singulares, porém complementares para cada um deles, mesmo que isso não seja tão evidente. Nós temos a Sara, o Sulivan, o Samuel e o Steven. Personagens que o Ruan conhece ao longo da história.
O Steven é aquele personagem mais despojado, amigo de todos, um pouco indisciplinado, porém determinado.
O Sulivan já tem características mais racionais e totalmente disciplinadas. É aquela pessoa que se destaca na vida por ser completamente competente, focado e que não tem problemas com regras.
O Samuel entra na história como um irmão mais destacado dos demais e é um personagem que vive sempre ocupado e preocupado com seus próprios interesses. Digamos que ele vive na filosofia de cada um no seu quadrado.
A Sara é cautelosa e ela permeia entre as características de todos eles, ela é o equilíbrio de tudo isso. E esse fato fica bem evidente na história.
E é no meio desse grupo que o Ruan deixa evidente a sua essência, um menino humilde, extremamente inteligente, com características altruístas e que se preocupa com o futuro de sua família e da humanidade. Ele é aquele amigo que luta pelo bem dos demais.
Eu diria que me identifico um pouco com cada um deles, mas avaliando a trajetória de cada personagem, eu acredito que simpatizo bastante pelo Steven. Não me acho muito descolado, mas digo por todo contexto história.
Vamos evitar os spoilers rs'. Mas qual cena você mais gostou de escrever e qual foi a mais difícil de escrever?
A parte que mais gostei de escrever foi sobre o futuro. Nesse momento, eu me deparei com um ambiente que poderia ser da forma que eu quisesse, pois ninguém sabe como será o futuro. Então, eu tive a liberdade para criar e eu gostei do que criei e da forma que criei.
Agora a parte mais difícil eu acredito que foi o final da história. Eu precisei pensar muito em como levar a história para aquele desfecho, então tive que tomar muito cuidado para não decepcionar o leitor, ou pior, concluir de uma forma incoerente. Fator não muito raro de acontecer em histórias sobre viagem no tempo.
Você gosta bastante de ler e/ou assistir bastante livros/filmes e séries de ficção-científica? Quais livros e/ou filmes você mais gosta de ler e/ou assistir?
Sendo sincero as minhas maiores influências sobre ficção-científica vieram de filmes, muitos deles que coincidentemente surgiram de livros. Além dos que já citei, tem: Blade Runner, Minority Report, O Vingador do Futuro, O Preço do Amanhã e muitos outros que eu poderia listar aqui. Inclusive, um livro que eu li e que me encorajou a encarar esse meu novo projeto foi “Androides sonham com ovelhas elétricas?” do autor Philip K. Dick. Esse se tornou o meu livro favorito. E esse autor incrível foi autor de muitas das histórias de ficção-científica que sempre gostei e admirei, mas só descobri isso depois de adulto.
Durante minha vida eu li muitos livros de fantasia e ficção, acho que por isso, esse foi o tema do meu primeiro livro. Dos mais conhecidos, eu já li a saga “Harry Potter” e “As Crônicas de Nárnia” e dos menos conhecidos eu já li “A casa” e “O Vampiro Rei” do autor nacional André Vianco. Eu costumo ser eclético com livros!
Qual cena do livro mais você considera mais impactante e importante para o desenvolvimento da narrativa? O ponto de partida?
Ao final do livro o leitor vai entender que cada capítulo contém uma informação importante para o desenrolar da história, mas acredito que o capítulo sobre o triângulo do tempo é aquele capítulo que não podia faltar. Pois, é ele que faz a história realmente acontecer! Seria legal falar sobre ele aqui, só que não quero acabar com a graça de quem estiver interessado em ler!
Você tem novos projetos em mente?
Como eu comentei anteriormente, estou trabalhando em um novo livro. E ele será sobre uma sociedade futurista onde a humanidade conseguiu evoluir de uma forma onde a tecnologia e a humanidade estão completamente interligados e isso tornou possível saber o dia e a forma da morte de cada um. E a grande questão surge quando duas pessoas morrem em uma data diferente e de forma diferente da prevista.
Além desse projeto, estou avaliando a possibilidade de lançar também o primeiro livro que escrevi.
E é isso Débora! Muito obrigado pela oportunidade e por me conceder esse espaço para que mais pessoas possam conhecer um pouco sobre o meu trabalho!
Lembrando que todos podem adquirir o livro diretamente comigo, no site da editora ou no site da Amazon como e-book.
Entrevista super gostosa de ler. Adoro saber quais as referências dos autores e como eles usam disso para construir sua obra. Ler livros/artigos e assistir filmes/peças são sempre um ótimo caminho pra aumentar o repertório e saber qual a melhor maneira de desenvolver um projeto literário. Sucesso pro P. J.
ResponderExcluirQue entrevista incrível! Gostei demais de conhecer um novo autor nacional e ainda do estilo literário que curto. E sua história deve ser sensacional, pois ele deve ter se inspirado pelos clássicos do cinema de ficção científica, pelo que vi em seus filmes preferidos. Irei entrar em contato para obter sua obra, estou muito curioso para ler.
ResponderExcluirÓtima entrevista! Sempre bom perceber como as os filmes, livros e etc influenciam os autores em geral. Curioso que Reboot é fruto de um amadurecimento e houve outros antes dele embora não tenham sido publicados ainda.
ResponderExcluirAdoro ler entrevista com autores porque me da a sensação de conhecer a fundo a obra. E também prestar mais atenção as referências. Que no caso de Reboot são referências que amo mib e jumper, e viagens no tempo.
ResponderExcluirOioi! Gente, eu adoro esse diálogo direto com o escritor, é tão enriquecedor. Acho incrível conhecer as motivações e processos por trás. Achei muito legal o que ele fala sobre o processo de revisão e a sua relevância, porque quem é escritor (mesmo de gaveta, que é o meu caso)sabe que a revisão é mesmo tudo, é onde a gente apara as arestas para que a obra funcione. Amei a entrevista. Abs!
ResponderExcluirAcho super interessante as entrevistas com autores que vc traz por aqui. É uma ótima oportunidade de conhecer as influências e situações por trás da história final. No caso de Reboot, eu ainda não conhecia o livro, mas me identifiquei muito com as inspirações utilizadas pelo autor. Inclusive, adoro Jumper!
ResponderExcluirOi Debbie, tudo bem? É sempre bom ter esse contanto mais próximo com autores que admiramos. Saber como funciona o processo criativo, de onde eles tiram as ideias para escrever, ou o que fazem para sempre terem inspiração é algo que desperta a curiosidade de muitos leitores não é mesmo? Além disso sempre aguardamos um próximo trabalho. Não conhecia esse autor mas gostei da proposta de Reboot. Um abraço, Érika =^.^=
ResponderExcluirNossa, ele começou a escrever muito novo. Fico feliz que ele tenha criado uma história, que como ele mesmo descreveu, é instigante. Eu curto scifi e acredito que seja um enredo bem construído, ainda mais levando em conta tantas referências incríveis que ele utilizou e se inspirou. Amo histórias de viagem no tempo. Parabéns pela entrevista.
ResponderExcluirKüss
Eu sinceramente adoro entrevistas e apresentações com novos autores. O ato de criar uma história, personagens, todo um universo... Eu acho encantador! São verdadeiros artistas.
ResponderExcluirEu adorei as referências do autor e esses filmes que marcaram a vida dele, também foram muito importantes na minha. É muito legal ver brasileiro se metendo e mandando bem no sci-fi. Orgulho define!!!